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  • Foto do escritorPrefeitura Municipal de Balbinos

Depois de pedido da população, com as quedas na energia elétrica, prefeito Jackson se reúne com vere


Hoje de manhã, 14 de novembro, o prefeito Jackson realizou nas dependências do Paço Municipal, em conjunto com a Câmara de vereadores, uma reunião para tratar de um assunto que há muitos anos aborrece a população balbinense; As constantes quedas de energia elétrica na cidade. O prefeito e os vereadores, juntamente com o diretor de campo e serviços de rede da CPFL Paulista, concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica para a cidade, conversaram por volta de 2 horas para saber o que vem acontecendo e buscar uma resolução do problema que vem deixando descontentes cerca de 2000 clientes do município. O gerente de campo Carlos Eduardo fez uma demonstração com observações para as ligações urbanas e ligações rurais existentes no município e garantiu que a maior causa de quedas de energia na cidade não se dá por causa de temporais e sim por fatores externos, tais como: abalroamento de veículos em postes, animais, árvores e até pipas (papagaios). Outro ponto em que o profissional frisou é de que o prefeito não tem e nunca teve culpa dos acontecidos, mas, garantiu que depois de janeiro, quando será automatizado o religador o problema será resolvido. “A partir de janeiro a empresa vai fazer uma redistribuição da energia que é captada em sua maioria pela subestação de Pirajuí e uma minoria de Presidente Alves”, contou. Em relação à construção de uma subestação em Balbinos o Diretor da CPFL descartou a possibilidade, pois, a demanda não é medida pelo número de habitantes e sim pelo consumo de indústrias instaladas na cidade, e para ele, Balbinos ainda não comporta uma unidade. A partir de janeiro, o prefeito Jakson, fará uma parceria com a CPFL, no intuito de disciplinar a poda de árvores na cidade no programa “Poda Consciente, Arborização Segura”. Para o gerente de serviços de rede, a intenção do prefeito veio de encontro com a politica de relacionamento da CPFL Paulista que é a de fazer parcerias, pois, o que a empresa fornece é energia elétrica e a cada queda dessas sofridas no município, são 2000 relógios medidores que deixam de funcionar e isso significa prejuízo para a companhia. “Para toda interrupção existe uma explicação”, salientou. 


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